quarta-feira, 17 de abril de 2013

Divulgação do Gabarito Oficial do Simulado de Geografia - Prova 02

Gabarito Prova 02= 1- D 2- B 3- C 4- A 5- E 6- C 7- E 8- A 9- D 10- B 11- E 12- A 13- D 14- B 15- E 16- A 17- B 18- D 19- C 20- C

Divulgação do Gabarito Oficial do Simulado de Geografia - Prova 01

Gabarito Prova 01= 1- B 2- D 3- D 4- E 5- B 6- A 7- C 8- E 9- B 10- D 11- A 12- E 13- B 14- D 15- C 16- C 17- D 18- B 19- E 20- A

domingo, 24 de março de 2013

Brasil pode perder parte do território do Acre para a Bolívia

O Brasil pode perder uma área de terra equivalente a 66 campos de futebol para a Bolívia. A erosão, provocada pela cheia do Rio Acre, poderá em alguns anos, separar parte do bairro Leonardo Barbosa, localizado no município de Brasiléia (fronteira com a Bolívia), distante 240 quilômetros da capital acreana, do restante do território nacional. De acordo com informações da prefeitura de Brasiléia, atualmente 614 famílias vivem no local. O geólogo do Instituto de Pesquisa da Amazônia (Ipam), Pavel Jezek, explica que há um risco de o território onde fica o bairro ser separado do restante do munícipio de Brasiléia, caso ocorra uma grande enchente. Como a fronteira entre Brasil e Bolívia na região é demarcada pelo Rio Acre, os 66,05 hectares que compõem o território do bairro Leonardo Barbosa poderiam ser reclamados pelo governo boliviano. Jezek diz que a situação já foi informada para a Agência Nacional da Água, para Secretaria Nacional de Recursos Hídricos e também para o Itamaraty, considerando que o Rio Acre é fronteira internacional. Além disso, uma proposta técnica para tentar conter a separação foi apresentada à prefeitura de Brasiléia, mas nenhuma providência foi tomada até o momento. Ele atribui a demora à necessidade de um acordo binacional que ainda não foi realizado. "A causa do processo de erosão no bairro Leonardo Barbosa é o rio, cuja vazão, quantidade de água por unidade de tempo, varia entre seca e cheia. Em situação de cheia aumenta a velocidade e a intensidade de erosão", explica. Ele reforça ainda que a ocupação de terrenos nas margens do rio, contribui para diminuir a coesão da superfície do solo. "Todo mundo sabe que essa é uma área de risco" A coordenadora pedagógica da Unidade do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) em Brasiléia e moradora do Leonardo Carvalho, Rejane Raolino de Souza, conta que a escola, localizada no bairro, já foi condenada pela Defesa Civil e deverá ser transferida para outro lugar em três meses. "Todo mundo sabe que essa é uma área de risco que foi condenada pela Defesa Civil, mas no momento a gente não pode fazer nada, porque as crianças não podem ficar sem estudar e a gente não pode ficar sem cumprir com os nossos deveres. Já pensei em sair, mas no momento não é possível", relata. Outro morador que está preocupado é o comerciante José Soares Lopes (42) que vive há sete anos no bairro. A erosão já alcançou a parte de trás de seu comércio e ele conta que espera uma atitude do poder público. "A alagação está fazendo com que a terra vá descendo, está derretendo tudo. Aqui era uma área de cinco metros que está acabando. A gente espera uma ação do governo, que eles venham olhar de perto e digam se vão nos tirar ou vamos ter que sair por conta própria", disse. Segundo o radialista Marcos José Filho (37) a população não sabe como agir. Ele conta que muitos já venderam suas casas e se mudaram com medo, mas que outros por não terem para onde ir, continuam a espera de uma ação do governo. "Aqui estamos praticamente ilhados correndo o risco de ficar isolados do resto da cidade. Já tivemos uma alagação forte no ano passado e muitos moradores por não terem para onde ir, continuam morando nessa área e o rio continua quebrando o solo. Têm pessoas que não conseguem dormir em paz com medo e muitos moradores já venderam suas casas e saíram daqui por causa disso", conta. Prefeitura pretende retirar moradores De acordo com a secretária de Planejamento de Brasiléia, Gorete Carvalho, a prefeitura vai identificar as pessoas que vivem nessa área de risco e alocá-las em programas de habitação como o Minha Casa Minha Vida. O trabalho, porém, deve levar ainda cerca de um ano para ser concluído. Sobre a possibilidade de criar uma contenção para impedir a perda do território, ela diz que a prefeitura precisa de mais estudos para fazer um planejamento sobre o caso. Enquanto isso, a população do Leonardo Carvalho continua com medo. "Quando está chovendo a gente dorme à noite se preocupando que o rio encha para não sermos pegos de surpresa", conclui Marcos José Filho. fonte: http://g1.globo.com/ac/acre/noticia/2013/03/brasil-pode-perder-parte-do-territorio-do-acre-para-bolivia.html

sábado, 23 de março de 2013

Evo Morales anuncia processo contra o Chile em Haia por acesso ao mar

La Paz, 23 mar (EFE).- O presidente da Bolívia, Evo Morales, anunciou neste sábado que nos próximos dias seu país apresentará na Corte de Haia um processo contra o Chile para buscar uma restituição da saída soberana ao mar perdida em uma guerra há 134 anos. "Decidi que nos próximos dias uma comissão viajará a Haia para apresentar um processo para retornar ao mar com soberania", disse Morales em seu discurso para lembrar a invasão do território litorâneo boliviano em 1879 e comemorar o Dia do Mar. "Com a força da razão e com o calor da união do povo boliviano faremos valer perante o mundo nosso direito a ter um acesso soberano ao mar", acrescentou. O presidente explicou que a Bolívia, após fazer uma consideração "vigorosa e prudente da situação", decidiu iniciar as ações legais no tribunal internacional para resolver a controvérsia com o Chile por meio de mecanismos jurídicos para a solução pacífica. Segundo Morales, a Assembleia Legislativa boliviana aprovará nesta semana uma lei para ratificar a integridade do Pacto de Bogotá de 1948, que reconhece a jurisdição da Corte de Haia, para definir o processo que será apresentado. O presidente criticou, ainda, que o Chile tenha ignorado durante 134 anos a reivindicação do povo boliviano de uma reintegração de sua saída para o Pacífico, perdida na guerra de 1879. "Ao ignorar a reivindicação do povo boliviano, o Chile lhe nega a paz, a solidariedade e a irmandade e nega a integração latino-americana e destrói o sonho dos povos de viver em paz e harmonia, compartilhando benefícios mútuos", disse Morales. A Bolívia, aliada ao Peru, entrou em guerra contra o Chile no final do século XIX, depois que tropas chilenas ocuparam o território litorâneo boliviano em seu departamento Litoral. A guerra do Pacífico custou à Bolívia 400 quilômetros de costa e 120 mil quilômetros quadrados de superfície. fonte: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2013/03/23/evo-morales-anuncia-processo-contra-o-chile-em-haia-por-acesso-ao-mar.htm

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Caças de Israel atacaram centro militar perto de Damasco, diz Síria

O Exército da Síria acusou aviões israelenses de terem invadido o espaço aéreo do país e atacado um certo de pesquisas militares em Jamraya, próximo à capital Damasco. "Aviões de Israel violaram nosso espaço aéreo ao amanhecer desta quarta e realizaram um ataque direto a um centro de investigações científicas encarregado de elevar nosso nível de resistência e autodefesa", diz a nota publicada pela agência Sana. Duas pessoas morreram, cinco ficaram feridas, e o prédio foi destruído, disse o comando militar em comunicado transmitido pela mídia estatal, acrescentando que os aviões cruzaram a Síria abaixo do nível de radar, a norte do Monte Hermon, e voltaram pelo mesmo caminho. Caças israelenses teriam atacado um comboio na fronteira da Síria com o Líbano, mais cedo, aparentemente atingindo armas que seriam destinadas ao movimento libanês Hezbollah. O Exército da Síria negou essa informação. O governo de Israel não se manifestou sobre o tema.
fonte: http://g1.globo.com/revolta-arabe/noticia/2013/01/cacas-de-israel-atacaram-centro-militar-perto-de-damasco-diz-siria.html

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Pyongyang condena EUA por legitimar programa espacial da Coreia do SulComentários

Do UOL, em São Paulo 02/02/2013 05h52 Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Coreia do Norte condenou neste sábado os "dois pesos e duas medidas" de Washington por aprovar o programa espacial da Coreia do Sul e condenar o lançamento de um foguete norte-coreano que em dezembro passado pôs um satélite em órbita. A acusação, recolhida pela agência estatal sul-coreana "KCNA", acontece três dias depois que Seul conseguiu enviar pela primeira vez de seu território um satélite ao espaço a bordo do foguete Naro, e depois que o regime comunista anunciou no último dia 24 de janeiro que planeja realizar um novo teste nuclear. O porta-voz da chancelaria, cujo nome não foi revelado pela "KCNA", condenou as palavras pronunciadas na quinta-feira passada pela porta-voz do Departamento de Estado americano, Victoria Nuland. Em seu discurso, Nuland defendeu a legitimidade do programa espacial sul-coreano e lembrou que a Coreia do Norte está proibida de realizar lançamentos, segundo estipulam várias resoluções do Conselho de Segurança da ONU. "Os EUA negam o direito da República Popular Democrática de Coreia de lançar um satélite sem nenhuma razão justificada, mas aceitou cegamente o lançamento do satélite por parte de seu títere, a Coreia do Sul. Isto é o cúmulo dos dois pesos e duas medidas e da insolência", afirmou hoje o porta-voz norte-coreano. O representante da chancelaria lembrou o direito "legítimo e independente" da Coreia do Norte de lançar um satélite e, na habitual retórica belicista do regime comunista, ameaçou Washington com "a mais dura das represálias". (Com Efe) FONTE:http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2013/02/02/pyongyang-condena-eua-por-legitimar-programa-espacial-da-coreia-do-sul.htm
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Guerra que não houve conflitos armados e conhecida como o periodo de PAZ ARMADA